Na manhã da última quarta-feir (8) foi realizada no prédio sede da Prefeitura de Jequié, uma reunião entre membros da administração municipal, participantes do Comitê Municipal de Enfrentamento ao Coronavírus e representantes das categorias ligadas ao comércio. Na ocasião, estiveram presentes o prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira; o secretário de Governo, Alexandro Santos; o secretário de Saúde, Vítor Lavinsky; a secretária de Administração, Sibely Ribeiro; o secretário de Desenvolvimento Econômico, Celso Galvão; o procurador geral do município, Thiago Del Sarto; os demais secretários municipais; os diretores da Associação Comercial e Industrial de Jequié (ACIJ), Cássio e Hugo Britto; o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Antônio Trifino Junior, e o diretor da CDL, Antônio Carlos Lobo Souza Junior; o presidente do Sindicato do Comércio Varejista e dos Feirantes de Jequié, Reinildo Nery da Silva, e o representante do Sindicato do Comércio Patronal, Antônio Silva Novaes. As entidades e representantes dos comerciantes participantes apresentaram a solicitação da reabertura do comércio em Jequié, que está sob normatização de dois decretos municipais, que restringem seu funcionamento, em face do combate ao novo coronavírus, o COVID-19.
Durante o encontro foram discutidas, de forma coletiva, as demandas, deliberações e encaminhamentos, que poderão constar em um novo decreto municipal, sobre o funcionamento dos estabelecimentos comerciais, essenciais e não essenciais, no âmbito da cidade.
De acordo com a assessoria jurídica, da Procuradoria Geral do município, todas as informações de como irão proceder as abertura dos estabelecimentos, além de todas as medidas de prevenção e segurança, serão detalhadas assim que o novo decreto municipal estiver sido publicado.
O prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira, certo de que medidas mais enérgicas têm que ser tomadas para mitigar a disseminação da doença entre a população, indicou, também, que a Prefeitura irá notificar e multar as agências bancárias, casas lotéricas e financeiras que não adotarem as medidas de prevenção ao coronavírus, como a devida orientação dos clientes sobre como prevenir a doença, a redução do tempo de espera no atendimento e o distanciamento e controle de pessoas nas filas, tanto na parte externa, quanto interna das agências, entre outras. A notificação deverá ser baseada nas orientações amplamente divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e no Ministério da Saúde.