Ministro pode sair da Segunda Turma, onde a operação é julgada, e ocupar a vaga de Marco Aurélio na Primeira
A manifestação de interesse do ministro Edson Fachin em mudar de turma no Supremo Tribunal Federal — sairia da Segunda e iria para a Primeira — levantou dúvidas sobre possíveis impactos nos julgamentos da Lava-Jato na Corte.
Técnicos do Supremo entendem conforme a revista Veja, que mudando para Primeira Turma, Fachin leva consigo a relatoria da Lava-Jato, e só volta para a Segunda Turma para julgar casos já iniciados.
Há, porém, outra hipótese: embora pelo Regimento Interno do STF o ministro leve o acervo todo e, portanto, a Lava-Jato, como relator ele pode apresentar uma questão de ordem para manter os processos da operação na Segunda Turma e redistribuir a outro relator.