‘A política precisa desligar as redes sociais’, diz um empresário
O empresariado brasileiro, que votou em Jair Bolsonaro sonhando com tempos de estabilidade política para produzir e prosperar, anda desolado com o capitão e seu time mais próximo em alguns grupos de WhatsApp de endinheirados do eixo Rio-São Paulo.
Na campanha, Augusto Heleno era visto como o provável “capitão do time”, um estrategista que usaria a experiência militar para ajudar Bolsonaro “a dançar na sala de cristais” da política sem fazer estragos. Guiado por Heleno, Bolsonaro sairia do pão com leite condensado da Barra da Tijuca para se tornar um verdadeiro estadista. Deu tudo errado.
Conforme a revista Veja, a economia se arrasta e agora é ameaçada pelo coronavírus. O dólar subiu o Everest e ainda há quase 12 milhões de desempregados nas ruas. “A política precisa desligar as redes sociais”, diz um empresário.