A Embratur decidiu esperar uma decisão da Justiça do Paraguai sobre o caso de Ronaldinho Gaúcho, para definir se manterá o ex-jogador como embaixador do Turismo.
Integrantes do órgão avaliam, segundo a colunista Bela Megale, que podem “cometer uma injustiça”, caso Ronaldinho seja retirado do posto neste momento. Mas se o jogador for condenado peja Justiça, há a avaliação de que ele deve ser afastado.
Ronaldinho e seu irmão, Roberto Assis, estão presos preventivamente no Paraguai desde a última sexta-feira. Eles foram detidos por apresentarem passaportes e carteiras de identidade adulterados quando chegaram ao país. Hoje o juiz Gustavo Amarrilla negou o pedido da defesa do jogador, para que ele vá para prisão domiciliar.