A Boeing revelou em suas redes sociais um conceito de caça de 6ª geração em um curto vídeo sobre a divisão Phantom Works, dedicada a projetos avançados.
Segundo Ricardo Meier, da Airway, o vídeo ressalta a necessidade de soluções digitais para projeto e produção de novas gerações de aeronaves militares, algo que a Boeing tem feito uso como no projeto do treinador supersônico T-7A.
Aeronaves não tripuladas como o MQ-28 Ghost Bat e o MQ-25 Stingray, um avião de reabastecimento aéreo baseado em porta-aviões, aparecem no clipe.
Mas é em um pequeno trecho de dois segundos que surge um caça conceitual que se assemelha com as características esperadas pelo substituto do F-22 Raptor na Força Aérea dos EUA (USAF).
Num primeiro momento, o vídeo mostra a estrutura do hipotético avião furtivo e logo em seguida uma breve renderização em voo.
Como em vários outros layouts mostrados nos últimos anos, o caça da Boeing não tem cauda. As entradas de ar dos dois motores ficam atrás do cockpit enquanto as asas possuem extensões em volta da fuselagem.
Assista:
It’s time to enter a new era of air dominance.
Next-gen military aircraft require next-level engineering. We're transforming the industry with our digital production system and digitally-advanced solutions.
The combat systems of the future are coming.
IYKYK. #AFASeptember ? pic.twitter.com/nlGXyGB6kX
— Boeing Defense (@BoeingDefense) September 12, 2023
As saídas do motores não são vetoráveis como no Raptor. A parte inferior da aeronave é bastante plana mas a computação gráfica não trazem detalhes sobre posição de um possível compartimento de armas.