Empossada há duas semanas, a diretoria da Eletronuclear, sob a presidência de Raul Lycurgo Leite, multou o consórcio formado pelas empreiteiras Ferreira Guedes, Matricial e Adtranz, responsável pelas obras da Eletronuclear na usina nuclear de Angra 3, no estado do Rio de Janeiro, em R$ 6,9 milhões.
Segundo Victor Irajá, da Veja, o consórcio deixou de cumprir obrigações do contrato, que comprometeram o prazo de execução das obras. A companhia aponta, na decisão, o “cometimento reiterado de faltas na execução do contrato”.
O consórcio foi contratado para o plano de aceleração da Linha Crítica da usina de Angra dos Reis, uma das etapas para a conclusão das obras, em estudo no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e em análise no Tribunal de Contas da União, o TCU.