A eleição suplementar para prefeito e vice-prefeito, que ocorreu neste domingo (7) no município de João Dourado, Centro-norte do estado, transcorreu com tranquilidade. A garantia foi da juíza Catucha Moreira Gidi, que coordena o pleito. Nenhuma das mais de 50 urnas eletrônicas que foram utilizadas no pleito precisou ser substituída. Pouco mais de 15 mil eleitores estavam aptos ao voto na cidade, que foi encerrado às 17h.
De acordo com a chefe de cartório da 199ª Zona Eleitoral, Magda Verônica Ferreira Martin, mais de 60 policiais ainda fazem parte do plano de segurança do regime extraordinário de operações para a eleição, dentre eles estão guarnições da Companhia Independente de Policiamento Especializado – CPIPE Semiárido, do 7° Batalhão de Polícia Militar – BPM, da Rondas Especiais – Rondesp e também da Polícia Civil. Conforme a 199ª ZE, até o fechamento desta matéria (por volta das 15h), também nenhuma ocorrência policial havia sido registrada.
Entenda
A eleição suplementar para os cargos de prefeito (a) e vice-prefeito (a) do município de João Dourado, no Centro-Norte da Bahia, ocorre após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que manteve o indeferimento das candidaturas de Diamérson Costa Cardoso Dourado, eleito para o cargo de prefeito e de Rita de Cássia Amorim do Amaral, eleita ao cargo de vice-prefeita de João Dourado. A decisão do TSE levou em consideração aspectos de inelegibilidade da candidata a vice-prefeita, que teve repercussão na chapa para os cargos, o que impediu a diplomação dos candidatos. A eleição é regida pelas disposições do Código Eleitoral e pela Resolução 33/2021, publicada pelo TRE-BA. A diplomação dos candidatos eleitos neste domingo (7/11) deverá ocorrer até o próximo dia 22 de novembro.