segunda-feira 23 de dezembro de 2024
Foto: Arquivo/Reprodução
Home / NOTÍCIAS / Eleição 2022: “Nosso grupo (partidos) não só chegará unido e forte, como pode até ser ampliado”, diz Éden Valadares em entrevista
segunda-feira 7 de junho de 2021 às 06:51h

Eleição 2022: “Nosso grupo (partidos) não só chegará unido e forte, como pode até ser ampliado”, diz Éden Valadares em entrevista

NOTÍCIAS, POLÍTICA


Confira trecho da entrevista do presidente do diretório estadual na Bahia, Éden Valadares, ao jornal Tribuna, onde comenta sobre as eleições em 2022 junto aos partidos aliados.

Como está o diálogo com os demais partidos da base, como o PSD e o PP, que também afirmaram a possibilidade de disputar o governo do Estado?

Éden Valadares – Nós entendemos como legítimas as pretensões de todos os aliados. São partidos importantes, com grandes quadros, não só estes você citou, mas também o PCdoB, o Podemos, o PSB de Lídice da Mata, PP de João Leão e o PSD do senador Otto. Mas entendemos que o PT pode também pleitear e apresentar aos partidos aliados e ao conjunto da sociedade baiana alguém da qualidade e da capacidade do companheiro Jaques Wagner. Foi um grande governador, inaugurou o processo de democratização da Bahia, tem uma visão de mundo moderna, antenada com as melhores práticas do Brasil e do mundo, enfim, dispensa apresentações. Entendemos que Wagner é quem reúne as melhores condições para manter a unidade do nosso grupo e representar o nosso projeto, o projeto de Lula, Wagner e Rui Costa na Bahia.

Há risco de rupturas? Comenta-se que o PP tem dialogado bastante com o grupo da oposição…

Éden Valadares – Desconheço e não acredito nisso. Temos uma boa relação, uma excelente parceria. Veja, do ponto de vista da política, essa nossa experiência é uma grande novidade na Bahia. Qual era o padrão anterior e que é defendida por ACM Neto? O mandonismo. Uma política onde se tem chefe, em que manda quem pode e obedece quem tem juízo. Vivíamos na Bahia o controle sobre a imprensa, tutela sobre o Judiciário, sobre a atividade empresarial e as oposições não eram tratadas enquanto adversários, mas sim como inimigos. Superamos esse tempo. Inauguramos a era da democracia, do respeito, do diálogo. Ninguém quer andar para trás. Então sou um entusiasta de que nosso grupo não só chegará unido e forte, como pode até ser ampliado.

Veja também

Foragido, cacique bolsonarista é preso na fronteira com a Argentina

Uma das figuras célebres dos movimentos de bolsonaristas que precederam os ataques de 8 de …

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

error: Content is protected !!