A obra já tem segundo a coluna, mais de trinta páginas e nome definido: “Tchau, querida!“
Eduardo Cunha bancará no livro que o impeachment de Dilma Rousseff foi um “golpe parlamentar”.
Antes que os petistas se animem, um alerta: o notório deputado cassado sustentará que foi exatamente o que aconteceu com Fernando Collor, em 1992 — um “golpe parlamentar”, mas com o apoio incondicional do PT.
A propósito, segundo a coluna de Lauro Jardim no jornal O Globo, Cunha não irá escrever um, mas dois livros. O segundo, que ele pretende lançar promete contar tudo sobre os seus desafetos.