Donald Trump, ex-presidente e magnata, acumula segundo a Forbes, US$ 1,3 bilhão em dívidas, o equivalente a mais de R$ 7 bilhões. O valor está US$ 200 milhões acima do período em que saiu da Presidência dos Estados Unidos.
Também ainda no início deste ano, a JPMorgan Chase, uma instituição líder mundial em serviços financeiros, acudiu o empresário com um empréstimo de US$ 1,2 bilhão, garantido por meio de um complexo de escritórios localizado em São Francisco, no qual Trump possui uma participação minoritária de 30%.
O alto valor do empréstimo fez com que o magnata e o Vornado Realty Trust, um fundo de investimento imobiliário de capital aberto, quitassem outro financiamento que vencia em setembro. Na negociação, o imóvel foi oferecido como garantia e permitiu que ambos saíssem com um montante avaliado em cerca de US$ 616 milhões, ou seja, R$ 3,4 bilhões.
Ao passo que o refinanciamento ampliou a dívida do prédio, também gerou maior liquidez aos donos. Caso o ex-presidente tivesse ganhado 30% do alto montante, seus ativos líquidos teriam disparado de US$ 110 milhões para cerca de US$ 300 milhões.
Para setembro de 2022, o magnata tem outro empréstimo vencido, dessa vez de US$ 100 milhões, o equivalente a R$ 550 milhões, e garantido com um imóvel de sua posse integral, a Trump Tower. Após o vencimento da famosa torre, outra dívida vencerá por meio de um arranha-céu em Nova Iorque.
Já em 2023, dois outros empréstimos de Trump vencem. Com o valor acima de US$ 125 milhões, ou seja, R$ 688 milhões, ambos têm como garantia o Trump Doral, um resort de golfe localizado em Miami.
Em 2024, é a vez dos hotéis do magnata em Washington DC e Chicago, no qual a dívida está estimada em US$ 215 milhões, o equivalente a mais de R$ 1 bilhão.