As discussãos sobre o fim da reeleição no Executivo e o aumento da duração do mandato de quatro para cinco anos, propostas defendidas por Rodrigo Pacheco, vão ficar para o ano que vem por causa da agenda econômica que se intensifica no Senado nesta reta final de 2023.
Aliás, ao defender o fim da reeleição, mandato maior e a unificação dos pleitos municipais e presidenciais numa só data, Pacheco costuma lançar um argumento: a economia.
Os gastos com o fundo eleitoral, que os parlamentares querem aumentar para R$ 5 bilhões este ano e que ocorrem a cada dois anos, seriam reduzidos para uma vez a cada cinco anos.
A propósito, Pacheco tem dito a senadores que vai se posicionar contrário ao aumento do fundo eleitoral de R$ 2,5 bilhões para R$ 5 bilhões.