O presidente Jair Bolsonaro terá dificuldades regionais dentro do Progressistas (ex-PP) se quiser voltar ao partido.
Em Tocantins, quem preside a legenda é a senadora Kátia Abreu, dilmista de carteirinha e crítica do presidente. Em Pernambuco, o deputado Eduardo da Fonte, outro crítico.
Já no Piauí do novo chefe da Casa Civil, a deputada Margarete Coelho, que manda na legenda, tem cargos no Governo do petista Wellington Dias. Na Bahia, o vice-governador João Leão é presidente da legenda no estado e vem sendo cotado para ser o candidato ao governo em 2022 no lugar de Rui Costa, que está em seu segundo mandato e deve disputar uma cadeira ao Senado.
De acordo com a coluna Esplanada, Bolsonaro pode surpreender e se filiar ao Aliança 28 (ex-PRTB) ou ao Brasil 35 (ex-Partido da Mulher Brasileira – que já teve um deputado como único parlamentar.