O ministro José Antonio Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), foi citado pelo empresário e réu na Lava Jato, Marcelo Odebrecht.
Segundo uma matéria da Revista Crusoé, o ministro estaria em planilhas de propina da empreiteira na época em chefiou a Advocacia-Geral da União (AGU), no Governo Lula. Ele teria até um codinome: “Amigo do amigo de meu pai”. A delação provocou um tumulto na política nacional e despertou o interesse dos investigadores de Curitiba.