Alvo de mandado de prisão temporária na segunda-feira (14) em nova etapa da operação Faroeste, a desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima foi colocada em prisão domiciliar.
Investigada por supostamente integrar um esquema criminoso de venda de decisões judiciais na Bahia, a desembargadora teve o seu estado de saúde levado em consideração pelo ministro Og Fernandes, do STJ, relator do caso.
Lígia está recém-operada e, por isso, vai cumprir a prisão preventiva em casa. Ela foi alvo da 7ª fase da operação.
O ministro Og Fernandes ainda revogou a prisão preventiva de Ronilson Pires de Carvalho, apontado como operador do suposto esquema.