Presa temporariamente nesta última segunda-feira (14) a desembargadora Ligia Ramos Cunha Lima foi acusada por uma assessora de pressioná-la a ocultar provas que pudessem incriminá-la na Faroeste.
Em depoimento a investigadores do caso, disse segundo a coluna Satélite do Correio, que a magistrada foi à sua residência, na noite de 4 de fevereiro deste ano, para pedir que ela apagasse uma lista de processos sob suspeita no computador que estava em seu gabinete, porque havia sido informada de que entrou na mira da PF. Na ocasião, orientou a auxiliar a avisar, em mensagem cifrada pelo WhatsApp, sobre o êxito da missão.
A assessora disse que a missão foi cumprida e que informou o êxito pela senha combinada. Antes de apagar, porém, revelou que fez cópia da lista para entregar à polícia.
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