A desembargadora Sandra Rusciolelli Azevedo, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), diante da notícia veiculada sobre uma investigação no âmbito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), afirmou que sofreu uma “exposição desnecessária e indevida” e que é uma “magistrada que se encontra no cumprimento de suas lídimas obrigações funcionais [e a exposição] depõe contra a magistratura em geral”.
Na nota, ela diz que “as acusações são falsas e, para que todos tenham conhecimento, elas se inserem em um contexto no qual eu e minha família fomos ameaçados de morte, em razão de decisões que tenho proferido”.
Declarou ainda que vive, atualmente, sob proteção policial. “Esses ataques, contudo, não merecem qualquer credibilidade e não nos intimidarão. O devido processo legal exige a ampla defesa e os meios necessários à produção de provas, o que se dá com a instauração de qualquer processo ou procedimento”, afirmou.
Ainda disse que sempre estará à disposição da imprensa para “dirimir quaisquer eventuais dúvidas que ocorrerem sobre este assunto, lamentando a veiculação de desinformações desconformes com a realidade dos fatos e que, publicados, interessam a poucos poderosos que desejam intimidar a Justiça”.