Desde a noite de terça-feira (29), ele está no centro do noticiário desde que foi revelado o depoimento que prestou na investigação sobre a morte de Marielle Franco.
O porteiro contou que Élcio de Queiroz, acusado pelo crime contra a vereadora, esteve no condomínio e pediu a ele para acessar a casa do presidente. Alguém com a voz de Bolsonaro atendeu e teria liberado sua entrada. Élcio teria se dirigido, então, a residência de Ronnie Lessa, suspeito de ter executado Marielle.
O petista pede que o porteiro seja incluído no Programa Federal de Assistência e Proteção da Vítimas e Testemunhas (Provita). Ele apresentou esse requerimento na Comissão do Trabalho.