Procurado pela imprensa, Sóstenes explicou que se trata de uma prevenção, com o intuito de evitar que os deputados, ou deputadas, longe dos seus respectivos cônjuges, que ficam nos estados de origem do parlamentar, se envolvam em relações extraconjugais.
Ele estuda criação até de uma espécie de fundo até fundo para bancar as despesas.
“Sabe quanto custa uma passagem de ida e volta para o Acre?!” – diz Sóstenes.
O deputado promete, segundo a revista Veja, fazer ainda um censo nacional sobre quantos são os políticos evangélicos, um planejamento mensal dos cultos a serem realizados no Congresso Nacional e até a defesa da transferência da embaixada de Israel do Brasil para Jerusalém.