Depois de uma auditoria na 13ª Vara Federal de Curitiba, responsável pela Lava Jato, o CNJ concluiu que houve uma “gestão caótica” dos valores recebidos nos acordos de delação premiada e de leniência fechados com o MPF.
A partir de agora, de acordo com a coluna de Lauro Jardim, do O Globo, a chapa vai esquentar para os juízes e ex-juízes cujos nomes contam do relatório.
Na sexta (15), Flavio Dino e Augusto Aras receberam cópias do relatório para que os procedimentos no âmbito criminal sejam iniciados.
E, amanhã, o CNJ dará a partida para os trâmites na esfera disciplinar tendo esses magistrados e ex-magistrados na alça de mira. Entre eles, claro, Sergio Moro.