deputado Jorge Picciani (MDB), presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), teria recebido R$ 80 milhões de empresas de ônibus.
A acusação foi feita pelo ex-vice-presidente da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) Marcelo Traça. A quantia, de acordo com o empresário, foi dividida em 40 parcelas de R$ 2 milhões. O objetivo era a aprovação de leis que favorecessem o setor.
Traça depôs na condição de delator, nesta última terça-feira (19), no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), no âmbito da operação Cadeia Velha, um desdobramento da Lava Jato. Picciani chegou a ser preso, no final do ano passado, mas atualmente está em prisão domiciliar.