Repousam na mesa do presidente Bolsonaro nada menos do que 10 nomes para o cargo de Ministro da Educação.
Carlos Decotteli caiu pelos seus erros, mas também porque não era querido pela ala “olavista” do governo. Radicais, eles que gostam de acirrar uma luta ideológica que não deveria fazer parte de um ministério tão importante quanto o da Educação.
Em resumo: Decotelli acertou quando disse que não iria fazer ideologia no MEC e estava “voltado ao diálogo”.
E segundo Ricardo Antunes, errou no mais fácil.
Bastava se apresentar apenas como “professor” , um profissão mais que honrada, que ele estaria ministro.