Uma propriedade inundada, a decisão de mudar para outro Estado com toda a família e recomeçar uma nova jornada, momentos críticos, sem luz e um único barracão de madeira como abrigo.
Como muitas famílias que saíram de “mala e cuia” do Rio Grande do Sul em busca de um sonho (assista ao vídeo abaixo), a trajetória da família Schmidt é repleta de persistência, pioneirismo e coragem para investir e transformar uma região em uma nova fronteira na produção de alimentos.
Os imigrantes do Sul viram as terras do Oeste da Bahia como uma oportunidade para trabalhar e produzir alimentos. “A primeira fazenda não tinha água e nem energia. Não existiam plantações aqui. Então, a primeira coisa de meu pai foi construir um barraco de madeira improvisado para conseguir botar a família embaixo e criar o primeiro ponto de apoio da sede”, conta David Schmidt.
E não foram poucos os desafios até a formação da atual Schmidt Agrícola, grupo dedicado à produção de soja, milho, feijão, algodão, banana e cacau em propriedades rurais que, juntas, geram quase mil empregos no Oeste baiano, na região de Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Riachão das Neves e Formosa do Rio Preto a cerca de 900 quilômetros de Salvador.