O clima de ódio nas redes sociais e nas ruas contra o ex-presidente Lula da Silva é debatido discretamente na cúpula do PT. A prioridade segundo a coluna Esplanada, é com a segurança e a vida do ex-presidente que vai voltar à rotina pública no fim do ano como pré-candidato ao Palácio do Planalto.
O partido prepara um plano de segurança com especialistas, além da segurança garantida por lei pela Polícia Federal. Um núcleo defende a volta do general da reserva Gonçalves Dias, seu ex-chefe de segurança no Planalto, para montar equipe de guarda-costas pagos pelo partido que blindem o futuro candidato na campanha.
O objetivo principal, evidente, é evitar qualquer atentado a Lula em público como aconteceu contra Bolsonaro na campanha de 2018 em Juiz de Fora.