Em junho, a coluna Radar da Veja mostrou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, procurava apartamento para morar em Brasília. A decisão estava amparada no cenário de permanência no cargo pelo resto do ano.
O entrevero deflagrado pelas declarações de Gilmar Mendes, que acusou o Exército de se “associar” a “genocídio” ao ter um general liderando a Saúde no combate à Covid-19, levou o governo a discutir a antecipação do processo de escolha de um novo titular para a área.
“A troca era para o próximo ano. Agora, virou para os próximos dias”, diz um interlocutor do Planalto.