A CPI da Pandemia ouve, nesta terça-feira (14), o empresário e advogado Marcos Tolentino para prestar depoimento acerca de suspeitas no contrato da vacina Covaxin, firmado entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde, e demais relações estabelecidas com membros do núcleo próximo do governo federal.
A presença de Tolentino acontece após diversas resistências, por parte do empresário, em comparecer ao Senado.
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Na data original para seu depoimento, Tolentino afirmou que havia passado mal antes de embarcar à Brasília e enviou à CPI um ofício do Hospital Sírio-Libanês, que atestou que ele estava internado.
Depois, o depoente tentou apelar para o Supremo Tribunal Federal (STF) para que não fosse obrigado a ir à oitiva, mas o pedido foi negado pela ministra Cármen Lúcia.