A construtora WTorre cobra na Justiça segundo Mariana Carneiro, do Estadão, mais de R$ 100 milhões da empresa que Paulo Torre, filho de seu fundador, Walter Torre, morto em 2020, abriu com Bruno Setúbal, herdeiro do Itaú Unibanco. A construtora alega que houve o descumprimento de um contrato firmado em 2012.
Torres e Setúbal recorreram à construtora para obter recursos para um novo negócio e, em troca, cederam 70% das ações do empreendimento, que fracassou. Segundo a WTorre, os valores não foram restituídos até hoje.