quinta-feira 6 de março de 2025
O presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, os governadores Mauro Mendes (MT), Ronaldo Caiado (GO), Ibaneis Rocha (DF), Eduardo Riedel (MS) e o secretário-executivo do Consórcio Brasil Central José Eduardo Pereira, durante encontro na última quinta-feira, em Brasília - Foto: Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central/Divulgação
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quinta-feira 6 de março de 2025 às 12:04h

Consórcio Brasil Central vai fazer compra bilionária de 26 helicópteros

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Composto por Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central lançou um edital para a compra conjunta de 26 helicópteros novos, durante a assembleia de governadores realizada na última quinta-feira, quando o goiano Ronaldo Caiado foi reconduzido à presidência do grupo.

O valor estimado para a aquisição total das aeronaves é de aproximadamente 2,4 bilhões de reais, que inclui também acessórios, equipamentos de missão e contratações complementares.

Segundo o BrC, a compra compartilhada por meio do consórcio público gerará economias diretas e indiretas para os entes federados. Isso porque a centralização do processo licitatório reduz custos administrativos e garante
maior eficiência no cumprimento das exigências legais. A economia em escala é um dos principais benefícios esperados, por permitir a negociação de preços com fornecedores devido ao volume elevado para aquisição.

Após o lançamento do edital, o processo segue para a fase de licitação, por meio de um pregão internacional, no qual as empresas interessadas poderão apresentar suas propostas.

Serão compradas aeronaves com quatro tipos de configuração: monomotor (com capacidade para dois tripulantes mais quatro e cinco passageiros) e bimotor (dois tripulantes mais seis e oito a dez passageiros).

Do total de 26 helicópteros, 11 serão destinados ao Distrito Federal, 4 para o Maranhão, 4 para Rondônia, 3 para Goiás, 2 para Mato Grosso e 2 para o Tocantins.

A alocação das aeronaves foi baseada em estudos técnicos conduzidos por uma comissão técnica especializada formada por representantes das forças de segurança das unidades da Federação que integram o consórcio. Cada governo apresentou sua demanda com base em suas necessidades operacionais.

Os helicópteros atenderão às demandas de segurança pública e operações estratégicas de diversos órgãos: Polícia Civil; Polícia Militar; Corpo de Bombeiros; Detran; Secretaria de Segurança Pública; Casa Militar; Centro Tático Aéreo; Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas; e Gerência de Aviação.

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