O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), formado por indicados do Ministério Público, do Judiciário, da Câmara dos Deputados, do Senado e da OAB, corre o risco conforme a coluna Radar, de ter apenas conselheiros homens no próximo mandato, que começa em fevereiro.
A atual gestão conta com apenas duas mulheres, Sandra Krieger e Fernanda Marinela, ambas indicadas pela OAB.
A entidade, no entanto, já trabalha para colocar dois homens nos lugares das atuais conselheiras.