O Conselho Nacional de Saúde (CNS), braço do Ministério da Saúde, vem sendo cada dia mais crítico ao presidente Jair Bolsonaro e a própria pasta. Neste último sábado (8), dia em que o Brasil completou 100 mil mortes pelo novo coronavírus, o presidente do CNS, Fernando Pigatto, responsabilizou o governante.
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“Todas as vidas importam. Nós não podemos deixar de registrar este triste momento da história do nosso país, fruto da irresponsabilidade criminosa e genocida do presidente da República e seus seguidores”, afirmou em vídeo divulgado à imprensa.
O presidente da entidade ainda diz que o conselho continuará com a sua missão de salvar vidas. “Forte ‘abraSUS’ a todos e todas amigos e familiares de pessoas que perderam suas vidas. Por elas, continuaremos lutando”, concluiu.