Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, a saída do ministro da saúde, Eduardo Pazuello, é costurada por parlamentares influentes no Congresso.
Com a certeza de que não há solução para a crise sanitária no curto prazo sem a queda de Pazuello, os congressistas articulam a troca de comando na Saúde.
Para eles, instalar CPIs e achincalhar o general terminará por torná-lo vítima aos olhos de Jair Bolsonaro, garantindo sua sobrevida na pasta. Na surdina e alinhado à cúpula do Congresso, o grupo quer apresentar ao Planalto uma lista de médicos, com experiência em gestão e conhecimento do SUS, mas que não sejam negacionistas e nem de “esquerda”.