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quinta-feira 30 de maio de 2019 às 06:01h

Comitiva estadual visita produções de cacau e de algodão no oeste baiano

DESTAQUE, NEGÓCIOS


O secretário de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura do Estado (Seagri), Lucas Costa, conheceu, na terça-feira (28), o laboratório de análise da qualidade de fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), no município de Barreiras, no oeste baiano. Na oportunidade, o gerente de laboratório da Abapa, Sérgio Brentano, mostrou como é feita a verificação e padronização dos processos classificatórios do algodão brasileiro, que garantem a qualidade e credibilidade dos resultados.

O secretário estava acompanhado do superintendente de Políticas para o Agronegócio, Marcílio Menezes; do superintendente de Desenvolvimento Agropecuário, Adriano Bouzas; e do superintendente federal da Agricultura da Bahia do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Paulo Emílio Torres.Eles discutiram novas possibilidades de ampliação da produção do algodão baiano, e as ações da Seagri que apoiem o produtor, inclusive no combate às pragas e doenças antes da colheita da safra desse ano, que deve acontecer no próximo mês.

De acordo com a Abapa, a previsão é que, este ano, o estado tenha uma produção de 1,5 milhão de toneladas de algodão (caroço e pluma), com uma produtividade de 300 arrobas por hectare – o que representa um crescimento de 15% em relação ao ano passado. Isto se deve ao incremento de 25,5% de área cultivada, principalmente na região oeste da Bahia, alcançando os 331.028 mil hectares. A Bahia é o segundo maior produtor de algodão do Brasil, com uma fibra de alta qualidade, responsável por 25% da safra nacional.

Produção de cacau

Na segunda-feira (27), o secretário Lucas Costa conheceu uma experiência pioneira no cultivo do cacau irrigado no bioma do cerrado, também na região oeste. A visita foi feita na Estância Solaris, em Riachão das Neves. A experiência do cacau irrigado nesta fazenda próxima à Barreiras está produzindo uma média de 150 arrobas por hectare ao ano. A produção ainda não é maior em razão da estrutura física das plantas, que estão em fase de crescimento e ainda ganharão robustez, mas tem potencial para dobrar a produção atual.

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