Em entrevista ao Jornal Correio, o dono do bar Boi Bombar, Adalberto da Paz, calcula que a realização de um São João a perder de vista pode elevar a lucratividade em até 90%. A explicação está na comparação entre os meses de maio e junho, quando costuma ocorrer uma queda brusca no movimento.
“Nós vivemos das festas e maio costuma ser um dos meses menos lucrativos, porque vem logo após fim do verão. Esses eventos são importantes para atrair o público de fora, mas principalmente para tentar fixar a presença dos soteropolitanos, que estão na cidade o ano inteiro”, contou Adalberto. O bar dele funciona há 18 anos, no Largo Quincas Berro D’água, no Pelourinho.
A região é a que mais sediará atrações. Para Cláudio Alban, dono do Hostel Laranjeiras, na Rua da Ordem Terceira, também no Pelourinho, será uma ótima oportunidade para atrair mais clientes. A hospedaria está fechada para reformas em maio e reabrirá no dia 1 de julho, justamente quando começa a programação do São João da prefeitura.