O presidente Lula da Silva (PT) assumiu queixando-se da “vergonhosa fila do INSS, outra injustiça restabelecida nestes tempos de destruição.” Um mês depois, o ministro da Previdência, Carlos Lupi, anunciou que, até o fim de 2023, todos os pedidos seriam atendidos “em até 45 dias”.
Em novembro do ano passado, a fila do INSS tinha 1,985 milhão de pedidos, aproximando-se do estoque de 2,4 milhões registrado durante o governo de Bolsonaro.
Com um desempenho desse tipo, de nada adianta recorrer a marqueteiros, diz Elio Gaspari, em sua coluna na Folhapress.