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sexta-feira 21 de janeiro de 2022 às 18:24h

Ciro chama teto de gastos de ‘fraude’ e fala em criar 5 milhões de empregos em 2 anos

NOTÍCIAS, POLÍTICA


O pré-candidato à presidência da República Ciro Gomes (PDT) classificou há pouco o teto de gastos como uma “fraude”, prometeu instituir um programa emergencial para criar 5 milhões de empregos em 2 anos e defendeu a taxação das grandes fortunas e dividendos.

Gomes também disse que pretende cobrar impostos sobre lucros e dividendos; instituir uma reforma tributária para reduzir o peso dos impostos na classe média e estabelecer regras mais claras para a desoneração de determinados setores produtivos da economia.

Ele também retomou o famoso programa da campanha de 2018 e prometeu acabar com endividamento de 63 milhões de brasileiros, mas não usou o lema criticado na época: “Vou tirar o seu nome do SPC“. O pedetista falou que as reformas estruturantes, caso eleito, serão enviadas ao Congresso Nacional ainda nos primeiros seis meses de gestão.

“Esse tal teto de gastos é a maior fraude já cometida contra o povo brasileiro. Ele só controla os investimentos que beneficiam o povo e deixa totalmente livre a despesa financeira. Isso é um roubo, uma vergonha, uma insensatez”, disse o pedetista (foto) durante o lançamento de sua pré-candidatura, prometendo acabar com o instituto criado no governo Temer.

“Podem tremer de medo as 5 ou 6 famílias de banqueiros e os poucos milhares de especuladores que lucram com essa escravidão e com a humilhação do nosso povo”, declarou o pré-candidato, sobre o programa para acabar com o endividamento de 63 milhões de pessoas.

O pedetista também afirmou que é a favor de um plano de inclusão digital e prometeu criar um projeto de financiamento de smartphones em até 36 prestações e instituir um programa de renda mínima, batizado de “Eduardo Suplicy”, constitucionalizando ações de transferência de renda que hoje são regulamentadas por leis ordinárias.

O pedetista disse que pretende redesenhar o pacto federativo e que vai instituir mudanças no Poder Judiciário, mas estas somente após discussões com a sociedade civil.

“Vinte e três dos 27 estados estão próximos de quebrar”, ressaltou.

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