A Haoma — a marca de chocolates saudáveis fundada há seis anos em Minas Gerais — acaba de fechar uma extensão de sua rodada de capital no momento em que se prepara para entrar no modelo de franquias.
A rodada foi feita para permitir a entrada do CFO da Minerva Edison Ticle, que investiu R$ 6 milhões e avaliou a empresa em R$ 150 milhões, o mesmo valuation post-money que a Moriah Asset e a Baraúna pagaram em março do ano passado.
Na época, as duas gestoras avaliaram a empresa em pouco mais de R$ 100 milhões — com aportes primários e secundários.
Fundada em 2019, pouco antes da pandemia, a Haoma nasceu do forno do casal Thiago Amaral e Iana Macedo, que tinham um empório em Divinópolis, Minas Gerais, e criaram um bombom sem açúcar, com whey protein e sem aditivos e conservantes.