Conforme o jornalista Lauro Jardim, caminha para o arquivamento pela Polícia Civil de Brasília o inquérito do caso Joice Hasselmann, ocorrido em 18 de julho quando a deputada caiu em seu apartamento, sofreu cinco fraturas no rosto e uma na costela, além de cortes e hematomas pelo corpo.
Joice disse em algumas entrevistas suspeitar de um “atentado” mas, de acordo com informações obtidas na 2ª Delegacia de Polícia, que investiga o episódio, a tendência é o arquivamento do caso.
Está prevista para breve a divulgação do laudo do exame toxicológico a que Joice se submeteu no IML do Distrito Federal há pouco mais de duas semanas. O exame identificou duas substâncias a partir da análise da amostra sanguínea colhida: zolpidem (usado para tratamento de insônia) e ansiolíticos.
A própria Joice admitiu ter tomado naquela noite um Stilnox (à base de zolpidem)— aliás, ela disse fazer uso regular do medicamento.
Ainda falta, porém, uma outra perícia ser concluída: a do maço de cigarros que Joice encontrou em seu apartamento. Segundo ela, o maço não seria de ninguém que mora ou trabalha lá, pois ninguém fuma.
Muitos afirmam que o ocorrido foi espiritual, que existem diversos relatos de fatos sobrenaturais nestes apartamentos funcionais construídos há décadas. Muitos dizem que realmente existem ‘fantasmas”, e que por isso, os parlamentares mais antigos não ficam lá de jeito algum, e preferem pegar o auxílio moradia e alugar suas moradas distante de lá.