Os 9 governadores eleitos e os 5 que lideram no 2º turno e apoiam o presidente Jair Bolsonaro (PL) no 2º turno devem governar 97,2 milhões de eleitores. No caso de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os 6 e 3, respectivamente, devem governar 30,7 milhões.
Na Bahia, há empate numérico dos dois candidatos. ACM Neto (União Brasil) e Jerônimo Rodrigues (PT) estão com 50% cada. Jerônimo apoia Lula. ACM está neutro. O Estado tem 11,2 milhões de eleitores e poderá ser o fiel da balança na eleição presidencial.
Santa Catarina e Espírito Santo ainda não tiveram pesquisas. Somam 8,4 milhões de eleitores.
3ª via em Pernambuco
Raquel Lyra (PSDB) é a única candidata ao governo que lidera apesar de se manter neutra. Disputa o 2º turno com Marília Arraes (SD), apoiadora de Lula. No 1º, Raquel apoiou Simone Tebet (MDB). O Estado tem 7 milhões de eleitores.
Em Mato Grosso do Sul e Rondônia, os 2 candidatos a governador no 2º turno apoiam Bolsonaro. Lula não tem palanque. Somam 3,2 milhões de eleitores.
Efeito SP
O Republicanos pode ser o partido que mais governa eleitores. Conseguiu a eleição no 1º turno do governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa, com pouco mais de 1 milhão de eleitores. Em São Paulo, há 34,6 milhões de eleitores. Tarcísio de Freitas lidera com 53% das intenções de voto contra o petista Fernando Haddad.
No total, 82 milhões votarão no 2º turno para eleições estaduais. Outros 72 milhões já escolheram o governador em 15 Estados.
No total, 10 partidos elegeram governadores no 1º turno: Novo, PL, PT, PSD, MDB, União, PSB, Republicanos, Solidariedade e PP. O último, partido do presidente da Câmara, Arthur Lira, governa 954.673 eleitores (no Acre, com Gladson Cameli, e em Roraima, com Antonio Denarium) e não está no 2º turno.