O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, salientou nesta segunda-feira (4) que o Brasil busca manter seu arcabouço de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP) em linha com o padrão internacional. “O combate a ilícitos demanda um trabalho em várias frentes, entre eles instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras”, disse.
A atuação do BC, de acordo com o seu presidente, tem contribuído para viabilizar operações da Polícia Federal, Ministério Público e demais órgãos de controle.
Campos Neto fez estas afirmações durante o seminário de 25 anos da Lei nº 9.613, de 1998: evolução do sistema brasileiro de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo e da proliferação de armas de destruição em massa (PLD/FTP).
O evento é organizado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).
De acordo com Campos Neto, a lei foi um importante marco na legislação brasileira. “O Coaf desempenha papel central nesse sistema”, disse.