Conforme publicou a coluna de Guilherme Amado da revista Época. A campanha publicitária para defender a tese do isolamento vertical – com o slogan “O Brasil Não Pode Parar” – vai custar R$ 4,8 milhões (R$ 4.897.855,00).
Segundo a publicação, a contratação foi classificada com emergencial e, por esta razão, realizada sem licitação. O conteúdo está sendo produzido pela agência iComunicação.
Ainda de acordo com a coluna, o mecanismo não é ilegal. A Secom avaliou três propostas. O martelo foi batido por Carlos Bolsonaro. O Secretário Fabio Wajngarten ainda não voltou totalmente à ativa.
A peça central é um vídeo, ainda não finalizado, mas que já foi distribuído para a militância digital do presidente e circula em grupos de WhatsApp, em que um narrador menciona categorias profissionais e martela que o país não pode parar por eles.