Empossado nesta última segunda-feira (7) no cargo de presidente da Caixa Econômica Federal, o economista Pedro Guimarães ode seguir as ordens dada pelo presidente Jair Bolsonaro. Guimarães já ajudou indiretamente a “salvar” as finanças de clubes de ponta como Flamengo e Fluminense, por exemplo.
O banco de investimentos Brasil Plural, do qual o executivo é (ou era) sócio-diretor antes de aceitar o convite do ministro da Fazenda, Paulo Guedes, emprestou dinheiro aos dois times carioca. Inclusive está na lista de credores, principalmente, do endividado tricolor.
O mundo deu voltas, e agora Guimarães deve ser o responsável pelo corte de R$ 25 milhões do orçamento do Flamengo. O montante diz respeito ao patrocínio máster do banco estatal exposto na camisa da equipe carioca e de outras 23 do país.
Pedro Guimarães acaba de passar para o outro lado do balcão. Empoderado, tem tudo para virar o vilão de 24 clubes do futebol brasileiro. Metade da Série A. Portanto, basta ele usar a caneta e confirmar a tendência ordenada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ou seja, o fim da aplicação de R$ 153 milhões no patrocínio dos times e de competições como as copas do Nordeste, Verde e campeonatos paraibano, potiguar, sergipano, rondoniense e sul-mato-grossense.
Poxa, mandaram ver.