Depois de alguns adiamentos, será votado em novembro no Cade a compra da Liquigás pelo consorcio Copagás/Itaúsa, um negócio de R$ 3,7 bilhões firmado há onze meses.
A transação será aprovada, mas com o que no órgão é chamado de remédios, ou seja, algumas restrições segundo o jornal O Globo. A Liquigás é a segunda maior distribuidora de GLP do Brasil.