Após “aparelhar” em governos do PT os cargos de direção e assessoria da Ancine, segundo publicou a coluna de Cláudio Humberto no Diário do Poder, a “agência reguladora” do cinema nacional estava totalmente com o PCdoB não larga o osso. Alguns saíram com o ex-presidente da entidade Manoel Rangel, que se agarrou ao cargo por dez anos, caso inédito entre agências reguladoras, mas vários deles, ligados ao partido, não tiveram a dignidade de pedir demissão após a vitória do “inimigo” mais temido e odiado, Jair Bolsonaro, em 2018. Atualmente se fingem de mortos.
Alvos em grave denúncias, o ex-ministro da Cultura Sérgio Sá Leitão o ex-presidente Christian Castro também insistem em controlar a Ancine.
Presidente interino, Alex Braga nos corredores da Ancine é chamado de “almofadinha” por sua ligação à deputada Soraya Santos (PL-RJ).
Quando o PCdoB manteve controle total, os cargos na Ancine viraram prêmio para militantes que saíam da UNE ou de sindicatos.