A diplomacia brasileira trata como uma espécie de “Copa do Mundo” a presidência rotativa do G20 no ano que vem, que caberá ao país. O grupo reúne nações industrializadas e emergentes.
A ideia é ter um ano inteiro de eventos de cúpula em várias áreas, culminando com o encontro de chefes de Estado em dezembro, após a eleição americana.
Deve haver reuniões temáticas sobre economia, meio ambiente e novas tecnologias, por exemplo, em diferentes cidades do país
Um grupo de trabalho interministerial deve ser criado em breve. Ainda não há um grande tema definido para a presidência brasileira, mas deverá se relacionar com duas prioridades do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a economia verde e o combate à desigualdade.
Na semana passada, o Brasil convidou Paraguai e Uruguai a participarem da presidência do país do G20. A Argentina, outro sócio do Mercosul, já é integrante do grupo.