O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta última sexta-feira (11) que, apesar de a concessão do auxílio emergencial chegar ao fim em 31 de dezembro, o país dispõe de ferramentas de assistência, dentro do teto de gastos, que podem ser utilizadas no ano de 2021, caso necessário.
“Temos capacidade de antecipar benefícios, diferir pagamentos, várias ferramentas que vão nos permitir calibrar aterrissagem lá na frente”, afirmou Guedes em audiência pública remota da Comissão Mista da Covid-19.
O ministro também pontuou que esses mecanismos já haviam sido utilizados antes da aprovação da chamada PEC de Guerra, aprovada durante a pandemia.
Também em suas falas, o titular da pasta econômica ressaltou que o teto continua a ser mantido como âncora fiscal no país em razão de não haver mecanismo de desindexação das despesas.