País pode dever quase R$ 5 bilhões de contribuições para fazer parte das entidades
O governo Bolsonaro se esforça para colocar em dia a dívida de R$2,1 bilhões junto a organismos internacionais como ONU e OEA, até 2018, além dos R$2,8 bilhões relativos a 2019. No total, os gastos do Brasil com cooperação internacional totalizam R$4,9 bilhões. Já foi pior: com Dilma, calote total. Sob pressão de entidades como a Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci), que ameaçava cassar o direito de voto do Brasil, o governo Temer desembolsou R$3,17 bilhões em 2016.
Com seu jeito búlgaro de ser, Dilma detestava diplomacia e desprezava diplomatas. Cortou todos os recursos que pôde, todos obrigatórios.
No governo Dilma, o Brasil ganhou fama de caloteiro: devia US$321,3 milhões à ONU e até US$3,6 milhões a tribunais internacionais.
Dilma fez o Brasil aplicar calote até na sua parte (US$ 221 milhões) para manutenção das operações de paz da ONU das quais participava.
No último ano do governo Lula, foram pagos R$2,42 bilhões a organismos internacionais. Dilma reduziu a R$389 milhões em 2015.