O Brasil fechou 2022 segundo Lauro Jardim, do O Globo, não só como o maior fornecedor de produtos agrícolas para a China como aumentou sua participação de 20,6% para 22,2% em um ano, de acordo com um estudo inédito feito pela embaixada brasileira em Pequim, baseado em dados da aduana chinesa.
Em dólares, significam vendas de US$ 52,4 bilhões, um crescimento de 15,7% sobre 2021. Quase metade de tudo o que o Brasil manda para a China é de produtos agrícolas.
Esse crescimento deve-se, sobretudo, a alta no valor das commodities. Alguns itens mais fortes na pauta de exportação agrícola, contudo, registraram queda em seu volume de vendas, como soja e açúcar.
Sozinha, a soja representa 71% da pauta agrícola. A quantidade importada pelos chineses caiu 6,4% entre 2022 e 2021.