Em conversa com o QG de campanha, Braga Netto, que será alçado a vice de Jair Bolsonaro (PL), avisou de acordo com a coluna de Lauro Jardim, no O Globo, que não vai querer receber no período eleitoral um salário pago com dinheiro do fundo partidário.
Ficou acordado que sua remuneração sairá das doações de campanha.
A interlocutores o general reclama que ganha pouco como general da reserva — um total de R$ 32,7 mil mensais. E que agora não tem mais salário nem de ministro e nem de assessor especial do presidente.
Como assessor de Bolsonaro, posto que deixou no dia 2, Braga Netto somava mais R$ 16 mil aos seus proventos.