O diretor Boninho curtiu uma publicação do jornalista Luis Erlanger, ex-Globo, com ataques a Silvio Santos, que morreu no último sábado (17). A atitude gerou repercussão, e o diretor do Big Brother Brasil removeu a “curtida”.
Ele chegou a ponderar que Silvio está no topo na história da televisão, mas que a sua preferência é o Chacrinha.
– O Baú da Felicidade – que ganhou de presente – era uma picaretagem. Lançou a Tele Sena, um modelo de aposta proibido disfarçado de título de capitalização. Sem lastro. Só não foi candidato à presidência da República porque foi considerado inelegível. Apoiou todos os presidentes e se dizia “office boy de luxo do governo”. De qualquer governo.
– Como outros magnatas da Comunicação – como Roberto Marinho – apoiou o golpe militar. Mas foi além. Ele mesmo admitia que ganhou o canal de TV do general-ditador Figueiredo. Nos intervalos, exibia campanhas com o slogan do regime militar “Brasil, ame-o ou deixe-o”. No governo Bolsonaro, voltou com ‘A Semana do Presidente’, exibido na ditadura”
O jornalista encerrou o longo texto dizendo que Silvo é “santo só no sobrenome”.