As duas associações se opõem às grandes multinacionais, que querem que o IPI volte a subir ao patamar de 20%, como era antes de o ex-presidente Michel Temer reduzir a alíquota a 4%.
O motivo para zerar a alíquota, explicam os representantes, é acabar com o paradoxo em que quanto maior o IPI, menos imposto as multinacionais pagam, conseguindo preços mais competitivos do que os produtores nacionais.