O Itamaraty quer fazer de Marcelo Crivella embaixador do Brasil na África do Sul. Até aqui, tudo bem, beleza.
Mas mesmo se o governo sul-africano der o o.k. e ainda que o Senado aprove o nome do ex-prefeito do Rio que não conseguiu passar o cargo ao sucessor por que estava preso, restará outro obstáculo a ser superado.
Talvez, conforme a coluna de Lauro Jardim, o Itamaraty tenha esquecido, mas na decisão que, em fevereiro, livrou Crivella da prisão domiciliar, Gilmar Mendes foi cirúrgico: o bispo estava proibido de deixar o país.E mais: foi obrigado a entregar o seu passaporte à Justiça.